Por Fernando Heitor de Siqueira
A família é a primeira unidade socializadora do ser humano. Através dela, as crianças aprendem
os primeiros passos para viver em sociedade: conceitos de certo e
errado, respeito, paciência, obediência, honestidade, entre outros. Da
família os jovens tiram a maioria das impressões e exemplos que,
provavelmente, carregarão por toda a vida. Ela é uma ferramenta
importantíssima para a formação do caráter e desenvolvimento social.
Devido a esta importância, o diabo tem lutado com todas as
forças para impedir a continuidade da família ou, se possível, mudar o
significado dela. A Bíblia diz que a família é obra de Deus, conforme está escrito em Gênesis 1:27-28a:
“Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; macho
e fêmea os criou. Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e
multiplicai-vos”.
Segundo a ótica divina, a família principia com a união de um homem com sua mulher – Gênesis 2:24:
“Portanto deixará o homem a seu pai e sua mãe, e unir-se-á à sua
mulher, e serão os dois uma só carne”. Depois tem crescimento com o
nascimento de filhos e filhas, os quais herdarão traços de aparência
e personalidade de seus pais. Por fim os filhos e filhas crescerão e
também buscarão unir-se em matrimônio, constituindo suas próprias
famílias…
Qualquer coisa diferente desse modelo não representa família,
desajusta a sociedade e tem por objetivo modificar a própria criação de
Deus. Destruindo-se a base de um edifício, arruina-se todo o resto, ele
ficará inabitado. Destruindo-se a base da sociedade, estamos condenando a
nós mesmos.
Pensem nisso!
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