segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A Fazenda: Léo Áquila conta porque deixou de ser evangélico

Na madrugada do último sábado (25), Léo Áquila e Felipe Folgosi, participantes do reality show “A Fazenda 5″ conversaram sobre espiritualidade e a transexual aproveitou o momento para falar sobre os motivos que a fizeram deixar de frequentar uma igreja evangélica.
A performer contou para o ator que antes de se tornar evangélica era freqüentadora da Igreja Católica, mas mudou de religião para tentar entender o seu comportamento homossexual. Mas na igreja sua opção sexual não foi aceita e ele passou a não mais acreditar no Deus que lhe foi pregado naquela denominação.
“As pessoas ao invés de me acolher, me entender, me orientar, me acusavam e me afastavam de Deus. Quem vai se aproximar de um Deus que é mau, que vai te castigar e te mandar para o inferno?”, disse.
Felipe tentou explicar que as pessoas extrapolam a interpretação da Bíblia e tentou mostrar seus conhecimentos como cristão. “A própria Bíblia diz que Jesus acabou com a lei”, disse ele, explicando que agora estamos na era da graça.
A conversa sobre Deus e religiões se estendeu entre os finalistas e o ator tentou dizer que não é possível para o homem compreender a grandeza de Deus. “Na verdade é tão fora da nossa compreensão o que é Deus”, disse Felipe que ficou conhecido no reality como ‘o bom moço’.
Léo volta a explicar os problemas que teve durante o período em que foi evangélica, dizendo que não acredita que o homossexualismo seja uma opção. “Os pastores me diziam que Jesus já sabia o meu nome antes de eu nascer (…) mas daí e comecei a calcular as coisas (…) Qual é o prazer desse Deus que me foi pregado lá de me deixar nascer, porque ele sabia que eu nasceria homossexual, porque ele sabe que isso não é uma opção, se fosse uma opção eu não teria escolhido ser homossexual”.
Hoje Léo Áquila e toda a sua família são kardecistas e acreditam que as pessoas são diferentes para que todos possam praticar a tolerância. No espiritismo eles acreditam na evolução do espírito onde a performer pôde encontrar as respostas para suas questões pessoais.

Gospel Prime

domingo, 19 de agosto de 2012

CARTAS NUNCA DESCARTADAS

O fato de eu ter voltado a escrever no site www.caiofabio.net gerou um grande fluxo de cartas outra vez.
A razão pela qual eu havia parado de escrever no site por quase dois anos, depois de ter estado respondendo até 70 ou mesmo 100 cartas por dias por oito anos; afora os demais textos que escrevia e postava; o que, por vezes me tomava até 17 horasde trabalho diário — foi decorrente das cobranças de respostas pessoais que eu recebia; então, decidi parar; e, como já disse, o fiz por dois anos.
Agora, porém, decidi voltar a escrever no site; mas apenas aquilo que concernem às minhas preocupações com a Igreja, a “igreja”, o mundo e a alma humana. Entretanto, não estou me dispondo a responder cartas, posto que  quando as respondo e publico algumas, afluem até aos milhares por dia; conforme acontecia no passado.
Ora, com a Vem&Vê TV [ fico no ar nomínimo três horas no ar por dia; por vezes até seis horas], com minhas atividades no “Caminho”, com os atendimentos “presenciais”, e, sobretudo, com meus deveres e necessidades de natureza familiar, me é totalmente impossível voltar a responder cartas no ritmo e no volume do passado.
Entretanto, nos últimos dias, eu que não abria mais a caixa de e-mails, tenho tido de fazê-lo em razão de algumas comunicações práticas entre os meus parceiros de trabalho, e, todas as vezes que o faço, angustio-me como no passado, pois, dia a dia, aumentam as cartas com solicitação de ajuda e de conselhos; o que me deixa sempre aflito, angustiado e impotente.

Gostaria de todo coração de poder atender a todos os que me escrevem, mas me é impossível!

Sim, mesmo quando pretendia que assim fosse [...], por vezes via milhares de cartas entrando num único dia na minha caixa de entrada, enquanto eu fazia uma “loteria” a fim de responder umas 70 ou mais, para no fim escolher três ou quatro para postar no site — as que julgava mais ajudavam os demais, que escreviam sobre temas semelhantes e que ficariam sem resposta personalizada —, a frustração era enorme, posto que NUNCA satisfizesse a demanda de relacionamento pessoal dos irmãos e irmãs que me escreviam.

Por esta razão, peço a todos os que me buscam por carta visando uma resposta pessoal, que tentem não fazê-lo, posto que me seja humanamente impossível atender sequer a raspinha do que cai na minha caixa.

Deus sabe que a boa vontade do meu coração é atender a todos; tanto quanto sabe da minha total impossibilidade de assim conseguir. Portanto, peço que os que desejem um contato pessoal quanto a problemas que os aflijam [...], que usem o chat do “Papo de Graça”, no qual consigo atender algumas dezenas de questões todos os dias; o que voltarei a fazer após o dia 23 de janeiro, quando as férias do pessoal da TV terminará, e, assim, voltaremos todas as manhãs ao vivo, com a Graça de Deus.

É sempre com dor no coração que digo isto; mas o faço com a sinceridade de quem não está aqui para enrolar ninguém.

Tentarei uma ou duas vezes na semana escolher uma carta cujo assunto não tenha sido ainda devidamente respondido no www.caiofabio.net — onde há milhares de cartas e temas já respondidos —, a fim de buscar renovar as temáticas das cartas, mas sempre na esperança de que as pessoas busquem mais a palavra do conselho dado a alguém e que possa responder também a sua questão, do que nutrir a esperança de que lhe chegue uma resposta exclusiva e personalizada; posto que tal esperança me seja impossível honestamente alimentar em quem querque seja.

Paulo nunca me escreveu uma carta; tipo: Carta de Paulo a Caio; mas eu aprendo todos os dias com as cartas que ele escreveu a Timóteo, a Tito, a Filemon, aos Romanos, aos Gálatas, aos Filipenses, aos Coríntios, aos Tessalonissenses, etc.

Ora, o que importa não é a troca entre remetente e destinatário, mas se o que se lê atende na sabedoria de Deus às questões do nosso coração.

Eu não sou um Paulo; sou apenas o Caio, seu irmão; bem irmão e bem humano nas minhas limitações!

Ora, é como um irmão que faz o possível para ser útil, mas que tem limitações de tempo/espaço intransponíveis [...] que eu espero ser visto e entendido por você.

No mais [...], creio que nunca houve antes desta [...] uma geração com tanto acesso a tanto conteúdo, informação e possibilidade de interatividade quanto esta geração tem.

Aproveite; e faça isto sem a Síndrome do Facebook; a qual nos faz sentir que algo somente seja relevante se implicar na troca explicita entre remetente e destinatário!

Nesta 5ª-feira estrearei no Twitter mais uma forma de comunicação. Será a partir das 22 horas; e creio que você terá mais uma chance de contato pessoal; e, permitindo Deus, espero fazer isto no mínimo de 15 em 15 dias.

O meu amigo Chico está tomando as providencias para a devida divulgação de tal encontro através do TwitCam. Portanto, leia todas comunicações que ele enviará nestes dias; e mais: credencie-se no www.caiofabio.net ou na www.vemevetv.com.br a fim de que você receba automaticamente todos esses comunicados.

Além disso, estamos também criando o nosso próprio “facebook” a fim de aumentarmos a interatividade com você; obviamente que, no caso, não apenas eu estarei presente, mas todos os mentores do “Caminho”, um grande número de irmãos pastores e terapeutas; bem como todo mundo..., uns ajudando aos outros.

Peço que você ore por mim, pois o coração é grande, mas a limitação humana é inescapável.

Nele, que tendo o poder de curar a todos [o que não é o meu caso, é óbvio!...], atendeu apenas aqueles que, humanamente, conseguiu ou pôde,


Caio Fábio

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A Prova de Daniel como Cativo

Parte I: Eventos Históricos, Capítulos 1 - 6
I. Daniel Propôs em seu Coração que Não se Contaminaria, 1:1-21.
A. Daniel e três amigos são selecionados para preparação especial, 1:1-7.
1:1 S O começo do cativeiro de Daniel é dado como “o terceiro ano” do reinado de Jeoaquim.
Os críticos gostam de se referir a esta passagem como prova de contradição, porque Jeremias
25:1 diz “o quarto ano de Jeoaquim foi o primeiro ano de Nabucodonosor”. Porém não ocorre
contradição aqui. Jeremias estava falando do ponto de vista hebreu enquanto Daniel estava
falando do ponto de vista babilônio. Os babilônios não contavam o ano no qual um homem se
tornava rei enquanto um ano inteiro de reinado não era completado, enquanto os hebreus
consideravam qualquer parte do ano da ascensão como o primeiro ano. Portanto, o quarto ano
hebreu era equivalente ao terceiro ano babilônio.
1:2 S Antes da invasão de Jerusalém, Nabucodonosor tinha derrotado o Egito em Carquêmis,
o que provou claramente que a Babilônia era o poder dominante (Jeremias 46:2). Ele perseguiu
os egípcios até o sul de Jerusalém onde ele soube da morte de seu pai. Então retornou à
Babilônia para assumir o trono, mas levou consigo alguns cativos judeus e tesouros do templo
para a terra de Sinar, que é a área da Babilônia também conhecida como Caldéia.
“O Senhor lhe entregou nas mãos a Jeoaquim”. Nabucodonosor não teria sucesso se não fosse
permitido por Deus (cf. Jeremias 27:5-8). Isto dá o tom do tema da profecia de Daniel: “Deus
tem domínio sobre o reino dos homens”. Não nos é dito quantos cativos foram levados desta
vez; somente que Daniel, Hananias, Misael e Azarias estavam entre eles. Lembramos esta data
(605 a.C.) como o começo do cativeiro de Judá. Nabucodonosor veio contra Jerusalém mais
duas vezes (597 a.C. e 586 a.C.).
1:3-4 S Nabucodonosor comissionou Aspenaz, chefe de seus servos, para selecionar alguns dos
jovens judeus nobres para serem preparados na sabedoria e cultura dos caldeus. Sabemos que
eram jovens, mas qual exatamente era a idade deles é incerto. Muitos estudiosos pensam que
Daniel tinha entre quatorze e vinte anos. Ele era um jovem de estatura elegante e inteligente, e
agora é selecionado para um papel honroso no reino de Nabucodonosor. Estas vantagens
tentariam a maioria dos jovens a serem orgulhosos e arrogantes, mas Daniel nunca esqueceu
que seu primeiro dever era ser um servo de Deus!
1:5 S O rei favoreceu estes jovens com alimento de sua própria mesa. Durante três anos eles
deveriam receber provisões reais e educação, de modo que pudessem ser preparados para
servir no governo de Nabucodonosor.
1:6-7 S Não somente foram eles iniciados nos costumes babilônios, mas também lhes foram
dados nomes babilônios. Tudo isto provavelmente era destinado a ajudá-los a esquecer suas
fidelidades judaicas; de fato, os novos nomes parecem referir-se a deuses babilônios.
Daniel (“Deus é meu juiz”) S Beltessazar (“um servo de Bel”)
Hananias (“o Senhor é bondoso”) S Sadraque (“inspirado pelo deus sol”)
Misael (“quem é o que Deus é”) S Mesaque (“quem é o que o deus lua é”)
Azarias (“o Senhor ajuda”) S Abednego (“servo de Nebo”)
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B. Daniel se recusa a contaminar-se, 1:8-16.
1:8 S Eles puderam mudar o nome de Daniel, sua lealdade, não. Eles puderam ensinar-lhe o
“conhecimento” babilônio, sua religião, não. O assunto de comer da mesa do rei envolvia sua
relação com Deus. Não nos é dito por que isto “contaminaria” Daniel. Talvez fosse carne que
tivesse sido sacrificada aos ídolos e comê-la teria sido visto como adoração ao ídolo (veja 1
Coríntios 10:28). Ou talvez fosse comida proibida aos hebreus como imunda (Levítico 11), ou
carne que tivesse sido sangrada inadequadamente (Levítico 17:14). Qualquer que fosse a razão
que a faziam errada, “resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se”.
1:9-10 S Aspenaz, o chefe dos eunucos, gostou de Daniel. Mas sua própria vida correria perigo
se fosse descoberto que ele não tinha executado as ordens do rei. Ele argumentou que, se eles
não comessem a comida do rei e não bebessem o vinho do rei, sua aparência logo mostraria
a diferença, e ele então seria condenado à morte.
1:11-13 S Daniel pediu ao eunuco especialmente encarregado dele e de seus três companheiros
hebreus, que lhes desse um período de experiência de dez dias. Ele persuadiu-o a dar-lhes
legumes para comer e água para beber.
1:14-16 S No fim deste período experimental, o eunuco encarregado descobriu que eles
pareciam melhores e mais cheios de carne do que todos os outros que tinham comido a
comida do rei. Portanto lhes foi concedido seu pedido de legumes e água durante todo o
período de treinamento.
C. Deus recompensa seus servos fiéis, 1:17-21.
1:17 S O sucesso destes quatro jovens hebreus foi o resultado da bênção especial do Senhor.
Deus lhes deu destreza em todo o conhecimento e sabedoria. A Daniel foi dada a capacidade
de entender o significado dos sonhos e visões.
1:18-19 S Eles foram levados diante do rei para serem examinados, depois de completados
seus três anos de preparação. Daniel e seus três companheiros hebreus ultrapassaram todos
os outros.
1:20-21 S Eles eram “dez vezes” melhores (um esplêndido grau) do que todos os outros sábios
do rei. Foram indicados para a equipe permanente de conselheiros. Daniel continuou ainda “até
ao primeiro ano do rei Ciro”, o que mostra que sobreviveu em um novo império. Realmente,
Daniel 10:1 afirma que ele recebeu uma visão no terceiro ano de Ciro; assim, isto não pretende
dizer-nos quando ele morreu ou parou de profetizar, mas que seu trabalho abrangeu todo o
período babilônio.
Aplicações para os Dias de Hoje:
1. Daniel 1:8 S A obediência fiel deve partir do coração do homem. Nenhum dos servos de Deus
ficará sem prova. Aqueles com atitude displicente, que servem só quando convém, cairão na
tentação do diabo (Efésios 6:10-18; Romanos 6:16-18).
2. Daniel 1:17 S Deus opera em seu povo para cumprir seu propósito. Mesmo no cativeiro
babilônio Deus usou seu povo quando preparava uma parte para a vinda do Messias. Ele
abençoou os fiéis com o sucesso. Hoje ele continua a recompensar aqueles que, com a
coragem da convicção, defendam Jesus Cristo (Marcos 10:29-30; 2 Timóteo 1:12).
Perguntas sobre Daniel 1:1-21
I. Responda às perguntas, dando as citações bíblicas
1. QuandoNabucodonosor sitiou Jerusalém?
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2. Para onde ele levou os utensílios da casa de Deus?
3. Quais qualificações foram procuradas nestes filhos de hebreus?
4. Por quanto tempo teriam eles de receber esta preparação especial?
5. O que Daniel propôs em seu coração?
6. Por que Aspenaz estava temeroso quando Daniel se recusou a comida e o vinho do rei?
7. O que Daniel pediu como prova?
8. Como eles pareciam ao fim dos dez dias?
9. O que Deus deu a estes quatro filhos de hebreus?
10. O que o rei achou quando os examinou?
II. Verdadeiro ou Falso
V F 1. Estes quatro filhos de hebreus eram descendentes do rei.
V F 2. A comida e o vinho do rei eram dados somente em ocasiões especiais.
V F 3. Os babilônios mudaram os nomes destes filhos de hebreus.
V F 4. Deus pôs Daniel nas boas graças do chefe dos eunucos.
V F 5. Os filhos dos hebreus comeram legumes e água durante somentedez dias.

domingo, 5 de agosto de 2012

Igreja evangélica alemã promove o primeiro “culto erótico”

por Leiliane Roberta Lopes

O tema sexualidade está ganhando destaque nos púlpitos evangélicos de diversos países do mundo, prova disso é a reportagem do jornal alemão “Frankfurter Rundschau” relatando que o pastor Ralf Schmidt estará realizando o primeiro “culto erótico”.
Schmidt é líder da igreja Mainz Kastel há dez anos e está certo de que os casais de sua congregação precisam aprender mais sobre o tema, por isso escolheu o próximo domingo (5) para falar abertamente sobre sexualidade.
“A sexualidade é uma criação do Senhor. Vou usar termos negativos e depois buscarei expressões mais bonitas”, disse ele. Por causa das expressões e do próprio tema, a igreja não vai permitir a entrada de menores de 16 anos no culto.
Mas o pastor adianta que mesmo dando ao evento o nome de “culto erótico” não significa que haverá sexo real dentro da igreja, mas que pela primeira vez ele vai falar sobre isso de forma direta e utilizando os termos usados nas ruas para falar sobre amor e sexo.
O anúncio de um culto repleto de “palavras quentes” chamou atenção da mídia local e repercutiu em todo o mundo, já que geralmente as igrejas tratam o assunto de forma mais branda.
Outra matéria que ganhou repercussão internacional foi sobre uma igreja dos Estados Unidos que a mando do pastor instalou uma cama e um pole dance no púlpito para encorajar os fiéis a praticarem mais sexo.