terça-feira, 20 de setembro de 2011

Noé levanta uma altar

 Capítulo. 8 Versículo 20 até 22.

Após a saída da arca, Noé enfatizou em adorar o senhor Deus, tendo iniciativa a um altar: Oferecendo sacrifício com animais e aves puras.
No antigo testamento, eram comum essas praticas no intuito de veneração ao Senhor Deus, mais o hoje não podemos realizar esse holocausto, porque Jesus Cristo veio como o homem, e fez o maior sacrifício, com seu próprio sangue na cruz do calvário.

Na época de Noé até os dias atuais, o senhor expõe aqui a verdade a respeito da corrupção e depravação da natureza humana. A tendência ao mal e congênita em cada um vem com o nascimento e manifesta-se bem cedo, desde a infância. (Rm 3. 10-18).

Deus não está retirando a maldição, do pecado de Eva e Adão, porém, está prometendo não mais destruir a terra por meio de dilúvio. (9.11)

A graça de Deus para com Noé é estendida á humanidade em geral. (6.8, 9.12)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Noé e sua família saem da arca

 Capítulo. 8 Versículo 13-19

Após 150 dias de inundação de água na terra, Deus ordena a Noé; a mulher de Noé; seus filhos com suas esposas ao êxodo da arca. Também pôr em ordem a saída de todos os animais.

Posto que o dilúvio fosse uma prefiguração do batismo cristão (1 Pedro 3. 20-21), a emigração de Noé e sua família da arca pode ser tido como seu surgimento das águas da morte para uma nova vida (João 5. 28-29). Eles imaginaram a nova humanidade que prevalece sobre o mal. Como diz as escrituras em Apocalipse! O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me serão filho. Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idolatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte (morte espiritual).

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Noé solta um corvo e depois uma pomba

Capítulo 8. Versículo 6 até 12.

Nesta passagem encontramos dois episódios idênticos: A soltura de duas aves, um corvo e uma pomba. Eu fico a imaginar o que fez Noé soltar estas aves? Vamos aprender um pouco com elas:

Chances iguais: As duas aves, depois de passarem vários dias na arca, tiveram a mesma oportunidade de liberdade. Puderam sair da pressão de um lugar fechados sem movimento para viver do jeito que quisessem.

Alimentos: O corvo se contentava com as carniças, voando até mais longe que a pomba, mas vivendo de carniça; a pomba procurou solidez onde pousar seus pés, não se contentando com as carniças boiando sobre as águas.

Posicionamento: O corvo vivia na instabilidade em ir e vir voltando tão somente por interesse em descansar de sua aventura carniscenta; a pomba retornou para o seu lugar de origem e ali ficou, pois sabia no que podia a segura.

Atitudes: O corvo não respeito o seu dono em suas constantes aventuras. A pomba respondeu com prontidão ao chamado do se dono.

Talvez pergunte você "existem estas diferenças entre o corvo e a pomba, mas no final do dilúvio, os dois viveram livremente". Isso é verdade, mas o corvo é considerado um animal impuro; já a pomba representa pureza. E o que você prefere ser? Um corvo ou uma pomba? Dependendo de modo como você vive diante da direção de Deus, os frutos falarão por você!

Se na sua vida, ou em alguma área de sua vida, existe impureza, existe imundícia, estas são atribuições de um corvo. Mas Deus, por meio de Jesus pode transformá-las, e trazer sobre a sua vida a pureza, a aceitação de Deus, bastando tão somente que você entregue a sua vida a Jesus para ser por Ele transformada. Você o aceita? Se sua resposta for sim. É só deixar que Jesus entre como Senhor e Salvador em sua vida. Se você está decidido em aceitar a Jesus como Senhor de sua vida.

Fonte: água viva

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Diminuem as águas do dilúvio


Capítulo 8 Versículo 1 até 5.

Depois de 150 dias que a água começou a baixar. A arca finalmente repousou numa das montanhas de Arará (hoje se localiza entre o nordeste da Turquia e Armênia), a uns 800 km de onde começou o dilúvio. (V.4)
Posteriormente segundo a bíblia à inundação que ocorreu em toda terra, castigou toda a humanidade, ecossistema, fauna, flora... Com informações de veracidade no capítulo anterior, Deus com sua poderosa alocução corrobora dizendo a destruição de todos os seres viventes fora da Arca foi um recomeço para 

Noé, sobretudo ele era o instrutor conforme as ordens do Senhor na terra.
Imaginemos a terra como ela se encontrava, com muito trabalho, sem os coloridos das flores, sem o cheiro das rosas, mais para ajudar a reconstrução, Deus tinha guardado os trabalhadores e adornadores: os animas e a família de Noé.

Na minha concepção esse dilúvio marcou a resistência da fé de Noé dentro da arca, sem ter certeza de coisas futuras, podemos ver sua imensa convicção diante de Deus, pois em nenhum momento ele questionou ou procurou entender a delonga desse dilúvio.



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O dilúvio


Capítulo 7. Versículo 17 até 24.

Nas escrituras da bíblia sagrada, verificássemos todas as publicações ao longo do grande “O dilúvio” em outra alocução inundação universal ou grande chuva.
Esse dilúvio permitido por Deus na metamorfose da inclusão social, espiritual, nova vida... Existiu só uma vez, com basto derramamento de água para que todos os seres vivos; animais, repteis, aves e homem morrera.(v.21)
A causa deste acontecimento foi por o arrependimento de Jeová em ter criado o homem, devido á mordacidade que este espalhara na terra. Porém, Noé foi poupado, por este ter agido com obediência, com esse atributo benéfico sua família também se designou para arca á custodia da sobrevivência do cataclismo.
Na abundância de águas, vislumbra á altura que ás águas predominou de 15 côvados, um côvado equivale a 6,6m vezes 15 igual á 999 metros, já ouvi fala que côvado é 0,66 cm, se for nesse aspecto é 99 metros. Por que essa altura? Com essa elevação a araçá não encalhava.
Duração do derramamento de águas foi 40 das e 40 noites, mais araçá vogou por 150 dias sobre a terra.
Na mitologia, corrobora em vários dilúvios como: Dilúvio Sumério, hindu, grego, mapuche, maia, asteca inca, entre outros.

Noé e sua família entram na arca


Capítulo 7 Versículo 1 até 17.

Deus conversa com Noé, afirma dizendo que dentro dessa geração pecaminosa, ele foi justo diante de mim, após esse momento solene. O senhor faz vários pedidos a serem realizado por seu servo correto perante seus mandamentos, foram separa e reconhecer os animais limpo e impuro, os limpos entraram sete e sete: macho e fêmea, também foram às escolhas das aves dos céus, já os impuros só foi permitido dois: o macho e fêmea.
Por que Deus pediu para Noé conservares minúcia quantidade de animais dentro da arca?
Porque após o dilúvio, começasse outra geração, é com isso a procriação dos animais, por esse motivo Deus pedi a Noé a conservação desses animais, aves e repteis.
A construção da arca demorou 120 anos o tempo que Deus diz no versículo terceiro do capítulo sexto. O período de arrependimento de outros homens, mas não aconteceu.
Para a entrada dos animais na arca foram sete dias (v.4), Noé estava com seiscentos anos de vida, quando dilúvio veio sobre a terra, ao fim, dos sétimo dia, entram a família de Noé e os animais consoantes Deus ordenarão.
Quando o dilúvio chegou, as compostas do céu se romperam, iniciando o período diluviano, foram 40 dias e 40 noites.