quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Meditação

Por Rosivaldo Silva Santos
Somos informados pelas Escrituras Sagradas que a felicidade concedida por Deus é condicionada a meditação diária feita pelos servos de Deus (Salmo 1). Essa meditação é feita na palavra de Deus, apenas assim nossa leitura se torna produtiva nos conduzindo ao nível de perfeição que Deus exige de cada um de nós.
Abaixo segue um modelo de meditação comumente usado por diversos cristãos ao redor de todo o mundo. Esse método tem tornado a leitura bíblica de muitos servos de Deus num ato de profundo crescimento espiritual bem como tem melhorado a compreensão do texto sagrado.
É aconselhável que os cristãos tirem um tempo por dia e pratique esse método para que seja edificado pela leitura da Bíblia. Este método favorece porque nos mostra especificamente o que procurar quando lemos a Bíblia.
Modelo de meditação
1. Versículo chave: O versículo que toca mais forte no momento da leitura.
2. Caráter de Deus: Como Deus se revela no texto ou como o texto revela Deus, ex.: Pai, Pastor, Rei, Juiz, etc.
3. Promessa: Algo que Deu disse que faria ou fará.
4. Condição para receber a promessa:
O que o texto diz que Deus exige para que recebamos a promessa mencionada.
5. Pecado a evitar: Em determinados textos Deus diz: faça isso ou não faça isso, em outros Ele simplesmente fala sobre comportamentos que LHE agradam, neste caso o pecado a evitar seria agir de modo contrario ao que Deus está valorizando no texto lido.
6. Aplicação pessoal: Após obter esse conhecimento sobre o texto bíblico, o que você decide fazer em obediência ao que a Bíblia ensina?

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

MAOMÉ É O QUE É!...

O Islã e o Alcorão são aceitos sem muita conversa no Ocidente apenas porque o Ocidente ainda não teve real interesse no Islã, pois, caso venha a ter ou tivesse tido, não haveria muita dúvida de que da Religião de Maomé não se pode esperar nada além do que acontece mesmo.
Ninguém se iluda. O Islã é uma Religião básica, sem a simplicidade sofisticada do Judaísmo e sem a intenção solidária declarada pelo Cristianismo.
No Islã não há o que ser discutido, pois, tudo foi feito como está dito: Maomé foi visitado pelo anjo Gabriel no curso de sua vida, durante cujo tempo foi escrevendo o Alcorão. Pronto! Estes são os fatos!
Ora, quando li o Alcorão a primeira vez, há uns 23 anos, nos Estados Unidos, o fiz em razão de que uns amigos mulçumanos que comigo estudavam no Campus de Claremont, na Califórnia, me ofereceram um Alcorão; e eu dei a eles alguns Novos Testamentos.  
Foi por aquela leitura que pensei:
Se essa religião ganhasse espaço no Ocidente, em algumas gerações estaria acabada, pois, sua basicalidade é tão grande, que, se a ela fossem aplicados os mesmos critérios de critica que aplicam ao Cristianismo, o Islã não sobreviveria às demandas da intelectualidade.
Depois, para escrever o livro “Tábuas de Eva”, seqüência do “Nephilim”, li o Alcorão outra vez...
Mesmo sentimento...
Neste fim de semana li muitas porções do Alcorão outra vez.
O mesmo sentimento fica cada vez mais forte...
De fato, o Alcorão é uma coletânea de textos do Velho Testamento [a Torá dos Judeus] e do Novo Testamento, sem conteúdos..., mas com as histórias recontadas com a ingenuidade de quem, sem saber bem as histórias, as reconta para crianças...
O Alcorão é a Bíblia feita conto das “Mil e uma noites” ou contos religiosos da Carochinha, narrados com linguagem infantil mesmo... Sim, a mais infantil de todas as formas de contar...
E mais: somente sendo uma religião/cultural/monolítica é que o Islã pode ter sua vez..., pois, como história, como texto, como realidade, não sobrevive ao mundo real do Ocidente da Terra.
Isto sem falar que Maomé em si é profundamente parecido com qualquer outro “Profeta” do Islã: violência, guerra, poder, controle, concessões pessoais quanto a mulheres, e a escolha ditatorial de líderes para sua sucessão...
Se você ler as histórias da formação do Islã, das primeiras revelações de Maomé até à terceira geração após a sua partida, não se vê nada melhor do que se tem hoje no Islã.
Nunca houve no Islã soluções sem assassinatos!...
Sim, desde o início!...
Portanto, quando leio e o Alcorão e vejo a vida de Maomé, e, hoje, vejo o Islã, percebo uma perfeita continuidade de conteúdos e de modos; os mesmos que vejo na vida do Profeta e vejo em seu ensino.
Não há meios de alguém ficar apaixonado por Maomé e não virar o que os fanáticos do Islã se tornam hoje.
Coerente com Maomé é bin Laden. Sim, sem exageros...
Só dá pra ser Mulçumano normal como gente se a pessoa não for de fato tão engajada no ensino e nas praticas de vida de Maomé; pois, caso seja, o resultado natural é o que se tem tido...
Para quem acha que estou sendo muito caustico, peço apenas que ao invés de ler sobre o Islã, a pessoa leia o Alcorão, e, depois, leia os melhores biógrafos de Maomé.
Se depois disso você ainda discordar de mim, então, boa viagem!...
Assim, repito:
O Islã de hoje é coerente com o Islã de sempre!
Não há uma Era Áurea de Paz no Islã... Somente quando falta líder espiritual e religioso... Pois, caso eles existam..., inevitavelmente o resultado é que se tem tido hoje...
Qualquer tribo indígena Americana do passado tinha uma filosofia de vida mais sofisticada do que a proposta pelo Islã e por Maomé.
Ora, se não dá para melhorar o “Cristianismo”, então, saiba: o Islã é irredimível!
Esta é minha ofensiva opinião para muita gente... Sim, para alguns filhos do Islã..., e, também para os ocidentais politicamente corretos...

Caio
22 de junho de 2009
Lago Norte
Brasília
DF