Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado;
mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e
avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo
prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13-14
O
Ano Novo é um chamado para refletir. Uma pausa na correria do final de
ano para se avaliar o que foi feito do ano que se finda.
É a somatória dos sucessos e insucessos; das vitórias e das derrotas
acumuladas durante o ano; das tristezas e alegrias; do bem que fizemos;
do mal que evitamos fazer…
Das omissões ou das participações; do testemunho que demos
ou da falta dele; do quanto oramos ou deixamos de orar; do quanto
investimos na obra de Deus (missões) ou do quanto deixamos de investir;
do quanto amamos ou deixamos de amar, enfim o quanto vivemos ou deixamos
de viver.
O apóstolo Paulo no seu texto de Filipenses
3:13-14 faz uma, poderíamos dizer, retrospectiva não simplesmente do
ano que se encerra, mas sim de sua vida na face da terra.
O assunto do capítulo 3 de Filipenses é a exortação contra
os maus obreiros e judaizantes (Fl. 3:2); contra os inimigos da cruz de
Cristo (Fl. 3:18,19); contrastado com a excelência de Cristo (Fl. 3:8) e
a maturidade cristã (Fl. 3:15,16).
É nesse contexto de
defesa da fé genuína e da pureza da vida cristã que o apóstolo fala de
seus anseios em conhecer intimamente seu Salvador (Fl. 3:8-12). E os
versículos 13 e 14 do capítulo 3 seria, então, uma reflexão sobre a vida
do apóstolo Paulo no Senhor.
Daqui, também, podemos tirar, para nós, algumas verdades eternas. São elas:
Devemos zerar a conta
“esquecendo-me das coisas que atrás ficam”, isto é o que eu fiz no
passado seja certo ou errado, bom ou ruim ficou para trás, a vitória de
ontem não garante a batalha de hoje e a derrota de ontem não me fará um
derrotado hoje.
Gospel Prime
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